segunda-feira, 29 de março de 2010

Livro #3 - Academia de Vampiros, Richelle Mead

Quando comecei a ler o Dívida de Sangue, não me perguntem porquê, senti uma saudade (?) desesperante do Academia de Vampiros de Richelle Mead. Sejamos honestas, foi mais do Dimitri. Sinceramente não sei do que foi, lembrei-me, do nada, e depois fiquei com aquele sentimento: aaw quero.


Lissa Dragomir é uma princesa Moroi – um vampiro mortal com um laço inquebrável com a magia da Terra – e deve por isso ser protegida dos Strigoi, os vampiros mais ferozes e mais perigosos – os que nunca morrem.
Rose Hathaway, a melhor amiga de Lissa, é uma Dhampir – nas suas veias corre uma poderosa mistura de sangue de ser humano e de vampiro. Rose tem como missão proteger Lissa dos Strigoi, que tentam por todos os meios tornar Lissa uma deles.
Após dois anos de uma liberdade proibida, Rose e Lissa são apanhadas e arrastadas de volta à Academia São Vladimir, escondida nas profundezas da floresta de Montana. Aí, Rose deverá continuar a sua educação de Dhampir, enquanto Lissa será educada para se tornar a rainha da elite Moroi. E ambas voltam a quebrar corações na Academia. No entanto, é dentro dos portões de ferro de São Vladimir que a segurança de Lissa e Rose está mais ameaçada.
Os horríveis e sanguinários rituais dos Moroi, a sua natureza oculta e o seu fascínio pela noite criam um enigmático mundo repleto de complexidades sociais. Rose e Lissa vêem-se forçadas a deslizar por este perigoso mundo, resistindo à tentação de romances proibidos e nunca baixando a guarda, ou os Strigoi farão de Lissa um deles para a eternidade...

Eu já li este livro, penso eu, no final do ano passado. E adorei. Richelle tem uma escrita super fluída e fácil de ler. Começa-se a ler o livro e não se pára até chegar ao final. É devorador.

Mas, desta vez, decidi ler com mais calma. Dar mais atenção aos pormenores, aprofundar mais as situações e os sentimentos. Como tinha um conhecimento prévio, por já ter lido o livro, reparei em pormenores que da primeira vez me passaram despercebidos. Da primeira vez a ânsia, de saber o que se ia passar a seguir, fez-me descuidar de alguns pormenores. Um erro da minha parte, eu sei. Algo que corrigi desta vez.

Não é o meu livro favorito de vampiros - sinceramente nem sei qual seja - mas gostei bastante da forma como Mead pegou nos vampiros e os desenvolveu. Estou desejosa que venha o próximo livro. Ainda por cima cheio de Dimitri.

E tenho a dizer que me irrita profundamente aquela rodela dourada que diz "Sangue novo para os leitores de STEPHENIE MEYER". Ok, que o livro foi escrito depois, mas estar constantemente a comprar todos os livros de vampiros, que saem, ao Twilight enerva-me. É que não é apenas para com os livros que foram escritos depois, o The Vampire Diaries foi escrito muiiito antes e também é "novo Twilight". Só falta, mesmo, no proximo livro que Anne Rice editar em Portugal ter o rotulo de "sangue novo para os leitores de Twilight" *facepalm*

Não é um livro extraordinário nem tem uma história hiper original, mas é bastante agradável e é uma lufada de ar fresco no mundo vampírico, que tem tomado conta da literatura nestes últimos tempos. E para quem ainda consegue tolerar vampiros é um bom livro. Temos duas linhas direccionais no livro: a amizade de Lissa e Rose e o amor entre Rose e Dimitri; duas coisas que geram um grande conflito de interesses. E é a forma sublime como Mead desenvolve isso que torna o livro tão 'woow'. Mais uma vez a personagem masculina é super enigmática e misteriosa o que me deixou de queixo caido. :')

kisses & hugs *

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