sábado, 17 de dezembro de 2011

On My Wishlist #2


On My Wishlist é uma rubrica semanal organizada pelo blog Book Chick City. Eu decidi posta-la todos os Sábados e vai conter um ou dois livros. Tenho uma lista interminável, mas vamos manter isto simples.


Título: À Solta na Noite (Unleash the Night)
Autor(a): Sherrilyn Kenyon
Editora: Saída de Emergencia
Sinopse (Goodreads):
"É um mundo cruel para os Predadores. O perigo espreita em cada esquina. Não há ninguém em quem possam confiar. Ninguém que possam amar. Não se quiserem continuar vivos...
Wren Tigarian era apenas uma cria órfã quando foi levado para o Santuário. Muitos veem-no como uma aberração - uma mistura proibida de duas espécies, pelo que se tornou um solitário, isolando-se tanto do contacto com os Predadores do Homem como com os humanos. Até conhecer Marguerite Goudeau. Filha de um notável senador dos EUA, Marguerite detesta a farsa social em que é obrigada a viver. Contudo, não tem outra opção senão tentar adaptar-se a um mundo onde se sente uma estranha. O mundo dos humanos nunca devia contactar com o dos Predadores do Homem, que habitam a seu lado, invisíveis, desconhecidos, indecifráveis. Mas para que possa proteger Marguerite, Wren terá de combater não apenas os humanos que nunca aceitarão a sua natureza animal, como também os Predadores do Homem que o querem ver morto. É uma corrida contra o tempo num mundo de magia sem fronteiras que lhes poderá custar não apenas a vida, mas a alma..."


Título: A Mulher do Viajante no Tempo (The Time Traveler's Wife)
Autor(a): Audrey Niffenegger
Editora: Editorial Presença
Sinopse (Bertrand):
"Audrey Niffenegger estreia-se na ficção com um primeiro romance absolutamente prodigioso. Revelando uma concepção inovadora do fenómeno da viagem temporal, cria um enredo intrigante e arrebatador, que alia com magistralidade a riqueza emocional a um apurado sentido do suspense. Este livro é, antes de mais, uma celebração do poder do amor sobre a tirania inflexível do tempo. Para Henry, essa inexorabilidade assume contornos estranhamente inusitados: ele é prisioneiro do tempo, mas não como o comum dos mortais. Cronos preparou-lhe uma armadilha caprichosa que o faz viajar a seu bel-prazer, para uma data e um local inesperados, onde aparece completamente desprovido de roupa ou de outros bens materiais. A Clare, sua mulher e seu grande amor, resta o papel de Penélope, de uma Penélope eternamente reiterada a cada nova partida de Henry para onde ela não pode segui-lo. Quando Clare e Henry se encontram pela primeira vez, ela é uma jovem estudante de artes plásticas de vinte anos e ele um intrépido bibliotecário de vinte e oito. Clare já o conhecia desde os seis anos… Henry acabava de a conhecer… Estranho?! Poderia parecer, não fosse a mestria de Audrey para tecer os fios do tempo com uma espantosa clareza. Intenso e fascinante, "A Mulher do Viajante no Tempo" é um livro inesquecível pela qualidade das reflexões que provoca, pela sensibilidade com que nos retrata a luta pela sobrevivência do amor no oceano alteroso do tempo. Na orla desse oceano, perscrutando o horizonte, ficará sempre Clare, à espera de um regresso anunciado…"

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