sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Breaking Dawn Parody

Olá amiguinhos.

Acabram de me mostrar este video e eu tive que o colocar aqui. LOOOOL \o/ Team Jedward! x'D


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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Banalidades #2

Olá amiguinhos.

Desde ontem que estou com uma vontade enorme de escrever. *_* Nestes últimos meses tenho sentido imensa dificuldade em começar a escrever. Eu abria o documento e simplesmente não saía nada, até que entendi o porquê de tanta dificuldade. Ok, não é apenas esta a razão, mas ajuda bastante.

Até então, todas as vezes que escrevia eu tinha um público alvo. Escrevia sempre para alguém. Actualmente, não publico nada, logo não tenho "obrigação" de escrever e as ideias não correm. Eu sou daqueles seres humanos que só funciona como deve ser sob pressão. -_-'

Ontem, como estava adoentada e não fui à aula de Alemão, entretive-me a fazer uma pseudo-capa para a história que me assombra a mente há meses a fio. Modéstia à parte até ficou bastante fofa. :')

Quando conseguir dar inicio à historia - visto que apaguei TUDO o que tinha (não era muita coisa xD) - vou melgar alguém para me ir lendo e incentivar a escrever, pedindo mais (supondo que fica alguma coisa de jeito), para ver se consigo voltar a escrever. Tenho que admitir que sinto faltar de entrar no mundo da minha imaginação. Sentir o que as minhas personagens sentem, viver o que elas vivem. Só dessa forma sou capaz de sentir alguma coisa.

Tenho me sentido despegada do mundo, que não tenho um lugar onde pertenço; sinto que estou sempre à parte de tudo; não me sinto recompensada nem satisfeita com absolutamente nada. Sinto-me vazia e sem direcção. E com a escrita tudo isso desaparece. Faço parte de um mundo imaginário, mas que me faz sentir, desejar, sorrir, chorar; faz-me sentir amada, útil; faz-me sentir que sou alguém, e que algures há quem precise de mim e que deseje a minha companhia.


Está decidido: Vou voltar a escrever!! de uma forma ou de outra.

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Movie #8 - Carriers

Olá amiguinhos. :)

Para começar, tenho a dizer que estou acordada desde das seis e tal da matina e sinto a cabeça prestes a desmoronar. -_-' Já passei duas horas enfiada no hospital à espera que a minha avó fizesse os exames e as analises e agora aqui estou eu. Finalmente em casa. \o/

O que realmente me trouxe aqui foi a minha total desilusão do filme ao qual fui à antestreia ontem. O filme é o Pandemia. Eu até nem tinha muitas expectativas porque simplesmente tinha visto o trailer assim "de corrida", mas… enfim.


(o trailer conta praticamente o filme todo. xD)

O filme passa-se todo, basicamente, na fuga de quatro jovens de um vírus. Vírus esses que não tens qualquer informação sem ser que é letal e de alto contágio. Não sabes o que é o vírus, nem o que o provoca, nem como começou a pandemia ou o que levou às pessoas fugirem. NADA!

Os quatro jovens (dois irmãos e respectivas namoradas) estipularam quatro regras das quais deviam seguir à risca se queriam sobreviver ao vírus mortífero:
- Evita áreas demasiado povoadas
- Se estiveres em contacto com outras pessoas assume que elas estão infectadas
- Nunca toques em nada que não esteja desinfectado
- Os doentes já estão mortos.

Nem são muito difíceis de seguir, a questão é que... não seguem. Estão constantemente a falar das regras e que as devem seguir, mas não seguem. Parte-se do pressuposto que só a respiração dos infectados é altamente contagiosa, no entanto só quando estão a, tipo, dois metros das pessoas é que metem as mascaras. Agora pergunto-me, se a respiração dos infectados é altamente contagiosa, só o facto de respirar o ar não seria, só por si, contagioso? Enfim, acho estúpido! 

Mais outra regra: nunca tocar em nada desinfectado. Eles andam quase sempre de luvas de látex e com um garrafão de lixívia de arrasto, mas a verdade é que tocam em tudo e mais alguma coisa e só depois é que desinfectam. Qual é o objectivo?

Logo no inicio do filme, os quatro jovens encontram-se com um homem e a sua filha que já está contaminada. O estúpido é que o pai está certamente contagiado e eles até o isolam no carro com a filha, mas a verdade é que interagem com ele como se ele fosse saudável! Outro erro!

Uma coisa que se tira do filme, só e tão só, é que o ser humano é um animal, como qualquer outro. O instinto de sobrevivência impõe-se acima de qualquer coisa - amor, laço familiar, o quer que seja. Neste ponto nem acho que esteja mal (provavelmente o único. xD)

Em termos de imagem, sequência, luz, cor, som e bla bla – todas aquelas coisas técnicas – o filme está bom. Parece-me bem feito. Agora no que toca a guião deixa MUITO, mas mesmo muito, a desejar.

Na minha opinião, está incoerente, incompleto, monótono, e… estúpido, vá. Agradeço imenso por ter visto este filme com os bilhetes que ganhei porque seria um total desperdício de dinheiro. O filme só ganha pelo facto de ter o Chris Pine (*o*), o Lou Taylor Pucci (+.+) e a Piper Perabo. xD Para mim, este é daqueles filmes que se vê na televisão e apenas nos intervalos de um filme jeitoso, para evitar ficar a secar durante séculos de publicidade de coisas que não interessam nem ao menino Jesus.

Enfim, como tenho dito em posts anteriores, esta é apenas a minha opinião, não quero afastar ninguém do cinema, mas…. :\

ps – hoje é antestreia do Lua Nova \o/ sei que vou levar com pitas, mas espero que sejam poucas (?) :'D

pps – encomendei ontem a minha prenda de natal :') uma mala e um pseudo–estojo do Jack *\o/*

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Movie #7 - A Christmas Carol

Olá amiguinhos :)

Ontem fui à antestreia do filme "Um Conto de Natal". Quanto à história acho que não é preciso referi-la porque toda a gente a conhece. Se não, conhecesse. :C

Enquanto estava na sala de cinema, com os belos óculos 3D enfiados na cara, comecei a relembrar-me do meu 5ºano e da respectiva festa de Natal na minha escola. A minha turma foi a responsável pela peça de teatro, que foi curiosamente “Um Conto de Natal” de Charles Dickens. Eu não tinha nenhuma personagem importante (graças a deus), mas fui uma carrada delas. Gostei tanto, lembro-me como se tivesse sido ontem. :')


Enfim, é passado e eu vinha para dar a minha opinião sobre o filme. Para quem me conhece, sabe que eu adoro animação. É genético e já dura há três gerações. x'D Na minha opinião está muito bem feito e até tem cenas cómicas fantásticas, principalmente com o espírito do passado (quando virem vão perceber, é quase indescritível xD).

Pela primeira vez, num filme 3D, senti que fazia parte do filme. Ver os flocos de neve a cair, parecia se eu estendesse a mão conseguiria apanhá-los. *.* As próprias personagens pareciam tão reais e algumas cenas pareciam mesmo que eles conseguiam sair do ecrã. Quando via o trailer e os cartazes sobre o filme, tinha medo que o facto de terem feito as personagens tão realistas as tornasse, precisamente, falsas, que parecessem demasiado com bonecos quando o intuito era precisamente o contrário. Mas isso não aconteceu (ok, é óbvio que se nota que é animação, mas da bem feita) e o resultado final é estonteante e maravilhoso.

Não sei como anda a critica, não sou profissional e muito menos entendida, mas esta é a minha opinião e acho que realmente deviam ir ver; para mim valeu bastante. *_*

ps - hoje vou à antestreia do Pandemia, depois digo o que achei (talvez!)

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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

martin solveig - c'est la vie

Hey buddies :)

Today, I have only a video to show you. :) Just because I really love this song and I think the egg is adorable. *o*



ps - I already got my tickets for New Moon premiere. \o/
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domingo, 15 de novembro de 2009

Saudades

Hey amiguinhos :)

Antes de começar, quero deixar aqui claro que estou extremamente chateada com o meu pc que se lembrou de virar caracol e ser teimoso.

Posto isto, vamos ao que me trouxe aqui.

Aliás vou fazer outra quebra: EU AMO ESTA MUSICA (a que estou a ouvir neste preciso momento). *-* É tão linda. Eu já gosto imenso da original, então em piano fica ainda mais linda. Querem saber qual é? Não? Eu digo na mesma: In The End dos Linkin Park.

Agora sim, vamos ao que realmente me trouxe aqui. Saudades. Andava eu a vaguear pelos meus pensamentos enquanto devia, na realidade, fazer os trabalhos de alemão e estudar um pouco de matemática e português – já que esta semana não fiz nada – e apercebi-me que não escrevo há meses. Para ser mais específica, há quatro meses que não escrevo.

Não tenho só saudades de escrever, tenho também saudades de fotografar. Há séculos que não pego na minha linda Nikon e vejo o mundo através da sua objectiva. Tenho saudades de tudo o que ela simboliza e tudo o que ela me recorda. Tenho saudades de sair com o meu pai, cada um com a sua máquina, e partir à descoberta de visões que mereçam ficar congeladas, marcadas no tempo.

Gosh, eu não me tinha apercebido o que quanto isto é importante para mim e o quanto isso me deixa feliz e, minimamente, realizada;  o quanto isso me deixa com um sorriso nos lábios ao deparar-me com o meu trabalho e… gostar dele.

Não é só de coisas que tenho saudades. Tenho saudades do meu passado, quando era inconsciente q/b, quando sorria com uma facilidade estonteante. Tenho saudades de momentos felizes que passei com pessoas que eu pensava poder considerar amigas, mas não simples amigas, grandes amigas. Mas no final acabei desiludida, triste e a sentir como se eu tivesse culpa do que não tinha feito. Tenho saudades da união, do companheirismo, do conforto que um dia pude sentir.

Mais do que isso, tenho saudades dos meus cães, de sentir o seu calor junto ao meu corpo, de lhes fazer festas, de os acarinhar, de os mandar calar, refilar com ele porque fizeram alguma asneiras, de correr feita maluca atras deles. EU QUERO-OS COMIGO!


Tenho saudades…

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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

"Yes, we're gay but..."

Oras a sra dona Kate mostrou-me este video e eu TENHO que vos mostrar. Seria contra a minha natureza deixar passar este video.

Não julguem um livro pela capa, nem estereotipem as pessoas. Antes de qualquer um destes tipos ser gay é uma pessoa, como qualquer outra e merecem respeito. E tenho dito :C



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Jasmin diz...



coisinha mais fofa *-*
é para guardar para a posteridade. (a)
 



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